Em meios a desastres em nossa tríplice fronteira, não tem como ficar calado, em menos de 1 semana foram duas mortes e uma tentativa. O primeiro caso, 1 casal de jovens meninas, o segundo, uma tentativa frustrada graças aos bombeiros na ponte da amizade, palco do primeiro e hoje, domingo (dia 29) ocorre a morte de Denis Prado (Coordenador da Defesa Civil de Foz do Iguaçu).
Há quem diga que quem comete o suicídio, foi levado a realizar por força do diabo, ou, que estava possuído pelo mesmo e por isso realizou. Há também, quem diga que a ceifada de vida própria, é fruto de uma grande depressão, desgosto ou simplesmente insuficiência de forças para viver. Você é de qual corrente?
Eu pessoalmente acredito que ceifar a própria vida é um ato extremo e muito fora do comum, sendo motivado, por vários motivos e acontecimentos diários que vão aumentando uma bola de neve em nossa mente. Não que eu defenda ou ache bonito mas tampouco faço pouco de quem já tentou e de quem já se foi mediante essa atitude.
Creio que cada um de nós ao ver uma ação destas, ou uma tentativa se for o caso, não deveríamos julgar mas sim orar pelos que foram e ajudar quem já se foi. Se somos tão bons parar julgar porque não seremos bons para dar forças e conforto aos que estão próximo e para o que se foi?
Aliás, esse é o problema desta sociedade: Julgar demais, Ouvir de menos.
Atire a primeira pedra quem nunca passou por um momento e cogitou mesmo que por um segundo em suicídio, e se nunca passou por isso, respeite ao menos quem já e quem nem está mais aqui.
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