quarta-feira, 1 de julho de 2015

De copo sempre cheio, Coração Vazio

É tão chato escrever do amor quando não se ama não é mesmo? Dá um desânimo e um certo desconforto mas nada que vá nos matar. Amor é uma das peças desta sociedade e um dos injetores de alento em nossas vidas.

Mas, afinal de contas, tanto amor cabe em uma pessoa só? E quanto a demonstrar esse amor, vale a pena?
A música acima, que retirei um trecho dela e usei como título, é um ótimo exemplo de como amar é um duro passo não só na nossa sociedade mas nos dias de hoje por N (inúmeros) fatores. Seja você, Seja ela, Sejam os dois; Amor é para dois, um só não completa.

Um dos maiores fatores pelo qual eu nunca me relacionei a dois (é claro que sozinho não dá), é o fato de que eu nunca antes havia me amado ou me entendido, situação que hoje eu já joguei de lado e vivo bem melhor (quem me conhece de fato que o diga). Não me faz mais feliz ou menos feliz, mas para que conste em ata (texto), não namorei nunca na vida e não me arrependo (sabe a máxima: antes só que mal acompanhado?). 

Voltando a música, ela é meio extrema, ela te leva a crer que a melhor opção seja beber e deixar o coração vazio (e assim mantê-lo enquanto possível). Mas cá entre nós, conselho de quem se absteve do amor e usou a comida de subterfúgio, não o faça (seja álcool, seja comida, seja alguma mania)! Você pode não entender a razão do amor ou da RELAÇÃO com outrem, mas tenha uma plena certeza, se sentir amado (e amar) é um dos melhores sentimentos deste universo. 

Eu não sei o que acontece comigo, eu consigo escrever e revelar muita coisa, mas quando você me pergunta o que eu sinto ou o que eu escondo, o silêncio toma conta e tudo vai afogando... (desiste de mim mas não desista da linda mulher que és)...

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