domingo, 21 de dezembro de 2014

Uns adaptam-se, outros, perdem-se

Não é de hoje que tenho conversas ou discussões em comentários em redes sociais, site´s e blog´s com amigos, conhecidos e até desconhecidos relacionado a sociedade, o governo e as mudanças da sociedade como um todo. Não me assusta a ignorância, muito pelo contrário, em um País como o Brasil é esperado certo grau de ignorância, me assusta a quantidade de pessoas que não pensam mais com o coração ou na figura do ´´próximo``. É por exemplo, como aquela história do: ´´Bandido bom, é bandido morto``. (Mas não meu sobrinho que só tava ´´fumando um`` ou Mas não meu filho que só roubou uma padaria por necessidade).

Antigamente, digo há uns 3 anos atrás, o tema que era a ´´bola da vez`` era o homossexualismo, que convenhamos, até hoje algumas pessoas não toleram com muita educação e cordialidade (eu era assim até uns 2 anos atrás). O brasileiro tem uma característica muito frustrante que é a de não adaptar-se as mudanças e/ou inovações que ocorrem seja aqui mesmo ou em países longe de nós. Mas Por que esse medo? Sociedade diferente, quem sabe? Seus filhos? Sua empresa? Não se sabe.

O Brasil teme até mesmo uma mudança de marca de sabonete, mesmo daqueles mais baratos, mas claro, porque o usava há pelo menos 5 anos e agora terá que mudar para um que é novo, que nunca houvera usado. Medo: Essa palavra define bem o que o brasileiro sente quando alguém tenta ou concretamente muda algo. Foi assim com a revelação de casais homossexuais que puderam adotar filhos e será assim (ou pior) quando formalizarem a família poliafetiva! Vamos lá pessoal, aceitar não dói e constrói uma sociedade melhor. E até mesmo se você não aceita, respeite.

Ame o próximo. Se não conseguir, ao menos respeite-o

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