terça-feira, 31 de julho de 2018

Tantas Bocas, Tantos Corações, Tanta Indiferença

Antes de mais nada, antes de eu explanar aqui alguns acontecimentos, quero deixar BEM claro que eu NÃO sou SANTO tampouco. Ocorre que, para que ocorram alguns ´´dissabores``, nós também precisamos estar de acordo (estar com a pessoa ou sair para algum lugar).

Bom, deixado claro um pouco sobre o quê quero falar, quero deixar três iniciais aqui, não são necessariamente em ordem cronológica: E., F., R., São 3 meninas, não mulheres, meninas. 1 Argentina, 2 Brasileiras. 2 tive a sorte (ou não) de conhecer pessoalmente, mas 1, não.

E., moça jovem, argentina, apaixonada pela terra Brasil. F., ´´mulher``, mais velha, eletrotécnica, uma pessoa com responsabilidades. R., uma moça um tanto quanto descabeçada, querida as vezes, mau humorada na maioria do tempo e extremamente dona da razão (dela não a real).

E., 1 jantar, 2 encontros ocasionais, vários beijos e ´´whatsapp´s`` trocados.
F., Muitíssimos ´´Whatsapp´s`` trocados, imagens do dia-a-dia, de saídas e conversas ´´profundas``.
R., uma pessoa muito estranha, tanto que, não procurei ela, ela que me adicionou e o ´´negócio`` aconteceu.

Eu honestamente acho que é 1 das primeiras vezes que vou confessar que, por mais que eu esteja escrevendo um texto para falar sobre relacionamentos/sentimentos, nenhuma das 3 moças se entrelaça de forma alguma.

A História com E. começou no final de junho e em julho aflorou, tanto que, saímos para jantar após o meu expediente (quase nada cansativo da loja). Com a F. começou por indicação do meu melhor amigo e irmão de adoção Marcos. E ficou só no papo, afinal de contas, ela não quis comparecer no jantar de aniversário do meu pai porque não se sentiria a vontade (mas já o chamava de sogro). A história com a R. é um samba do crioulo doido, já que, fui deixado por ela ´´falando`` sozinho no carro em pleno gramadão na Vila A. E, pasmem, mesmo assim me arrisquei a perder 70 reais no Motel, para quê, no meio da tentativa, eu ouvisse, ´´perdi o tesão``. (Adendo, após deixar ela em casa, na frente da casa dela mesmo, bloqueei ela em tudo e dei adeus a uma louca história de conhecimento).

P**** Vitinho, só se mete em furada hein? Pera ai, não julga assim (quem julga assim sou eu, muahahaha), porquê elas também não podem ter se metido em uma furada? Eu sou uma peça de um tabuleiro bem árdua de ser jogada, vez que, começo o dia bem cedo e termino, bem tarde. Um exemplo? São 00:34 e estou aqui escrevendo um pouco mesmo esgotado.

Sabem o que dói? Dói ter que passar tantos maús bocados para encontrar alguém que valha a pena. Dói ter que quebrar a cara e fingir demência para que a vida seja mais leve. Dói saber que tem gente que te admira mas nem imagina que você queira ela ao seu lado como namorada, noiva, esposa e não como amiga.

Mas, remetendo ao título, para finalizar e deixar você (amig@ leitor) curios@, porque tantas bocas saborosas e travessas precisam cruzar com nosso coração e logo após serem tão indiferentes? Aliás, virou moda ser/estar/agir indiferente?

Nenhum comentário:

Postar um comentário